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Congresso

Mais de duas de dezenas de organizações debatem pagamentos em Oeiras

bitcoin

O Smartpayments Congress está agendado para a corrente semana. Quarta e quinta-feira, Oeiras recebe a indústria de pagamentos em Portugal. 

Oeiras recebe esta quarta e quinta-feira a indústria de pagamentos que irá debater como se compra em Portugal durante o Smartpayments Congress. Entre os oradores e participantes estão organizações como o Banco de Portugal, a SIBS, Millennium BCP, o Crédito Agrícola, a Mastercard, o Bankinter, a Visa, o BBVA, a Unicre, o Banco BIG, a Verifone, o Ingenico Group, a Microsoft ou a IBM estão entre as duas dezenas de entidades que vão marcar presença no evento.

Durante dois dias os especialistas vão procurar identificar de que modo é que a transformação digital está a alterar a forma como pagamentos as nossas contas. Serão também explicadas as formas de pagamento utilizadas atualmente no país e quantas empresas já aderiram às novas formas de pagamento.

 

A mediática bitcoin, e a tecnologia blockchain associada, é outro dos temas em debate nesta conferência que já ganhou o seu espaço no mercado, sendo considerada, segundo a organização “o congresso anual de referência na área de cartões e meios de pagamento”.

A oitava edição do congresso anual Smartpayments Congress, onde se debatem os cartões e meios de pagamentos, está agendada para dias 23 e 24 de maio, no Lagoas Park Hotel. O evento vai contar com a presença de mais de vinte instituições da indústria de pagamentos,

 

A rentabilidade e estratégias de crescimento através dos novos meios de pagamento, a inovação dos serviços, das tecnologias e da interação com o cliente são algumas das questões para as quais se procura resposta.

Numa ótica de defesa serão debatidos temas como o combate à fraude e a proteção de dados pessoais e informação do cliente, melhorando, em simultâneo a relação com o cliente através de estratégias de omnicanalidade ou multicanalidade.

 

Um dos temas que possivelmente poderá chamar mais a atenção dos participantes será ao blockchain, uma tecnologia que poderá contribuir para o recuo da fraude e para o desenvolvimento da economia digital. Pretende-se “desmistificar a tecnologia e o potencial como plataforma de otimização de processos”.

Em matérias mais administrativas, mas que não podem de forma alguma ser descuradas, até porque acabam por afectar aspectos fundamentais para as empresas, ou seja, os dados sobre os quais trabalham, serão alvo de atenção a identificação dos clientes, sem ultrapassar os limites permitidos pelo novo Regulamento Geral de Protecção de Dados e cumprindo as regras da nova Diretiva de Serviços de Pagamento da União Europeia (PSD2)

 

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